Santa Missa – Primeiro registro histórico
“A Santa Missa é a obra na qual
Deus coloca sob os nossos olhos todo o amor que Ele nos tem!” (São Boaventura)
Desde o século II temos o testemunho de São Justino sobre as
grandes linhas do desenrolar da Celebração Eucarística, que permaneceram as
mesmas até os nossos dias. O relato, a seguir, data do ano
de 155:
No dia do Sol, como é
chamado, reúnem-se num mesmo lugar os habitantes, quer das cidades, quer dos
campos. Lêem-se, na medida em que o tempo o permite, ora os comentários dos
Apóstolos, ora os escritos dos Profetas. Depois, quando o leitor terminou, o
que preside toma a palavra para aconselhar e exortar à imitação de tão sublimes
ensinamentos. A seguir, pomo-nos todos de pé e elevamos as nossas preces por
nós mesmos e por todos os outros, onde quer que estejam, a fim de sermos
considerados justos pela nossa vida e pelas nossas ações, e fiéis aos
mandamentos, para assim obtermos a salvação eterna.
Quando as orações
terminaram, saudamo-nos uns aos outros com um ósculo. Em seguida, leva-se
àquele que preside pão e um cálice de água e de vinho misturados. Ele os toma e
faz subir louvor e glória ao Pai do universo, no nome do Filho e do Espírito
Santo e rende graças longamente pelo fato de termos sido julgados dignos destes
dons.
Terminadas as orações e
as ações de graças, todo o povo presente prorrompe numa aclamação dizendo:
Amém.
Depois de o presidente
ter feito a ação de graças e o povo ter respondido, os que entre nós se chamam
diáconos distribuem a todos os que estão presentes pão, vinho e água
‘eucaristizados’ e levam também aos ausentes.
O Catecismo da Igreja Católica
dedica um longo espaço para o estudo e aprofundamento deste sacramento
importantíssimo, que é a Eucaristia. Vale a pena ler e refletir os parágrafos
do 1345 ao 1419.
Fonte: salvemaria.sites.uol.com.br/salv61.htm
“Seria
mais fácil para o mundo sobreviver sem o sol do que sem a Santa Missa”. (Pe.
Pio)
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