sábado, 28 de abril de 2012

Ataque cardíaco: Aspirina por quê?-Dicas de Saúde

Ataque cardíaco: Aspirina por quê? - Dicas de Saúde

O ataque cardíaco ocorre quando o fluxo de sangue a uma seção do músculo do coração fica bloqueado. Se o fluxo sanguíneo não for restaurado rapidamente, a seção do músculo cardíaco ficará danificada devido à falta de oxigênio e começará a morrer. Fique atento, pois existem outros sintomas de ataques cardíacos, além da dor no braço esquerdo. Deve-se, também, prestar atenção a dor intensa no queixo, na barriga, náuseas, suores abundantes, palidez, falta de ar, pois estes não são sintomas vulgares.


Detalhe: pode-se não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante um ataque cardíaco. 60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco enquanto dormiam já não se levantaram. Porém a dor no peito pode acordá-lo dum sono profundo.

Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e engula-as com um pouco de água. Em seguida, ligue para o 192 (SAMU) ou 193 (BOMBEIROS) e diga “ataque cardíaco” e que tomou 2 Aspirinas. Sente-se numa cadeira ou sofá e espere pela chegada dos atendentes da emergência e mais importante “não se deite”.


O ácido acetilsalicílico (mais conhecido pelo nome comercial “aspirina”) é um medicamento do grupo dos antiinflamatórios não-esteroides (AINE), utilizado como antiinflamatório (contra as inflamações), antipirético (contra a febre), analgésico (contra a dor) e também como antiagregante plaquetário (contra a agregação de plaquetas sanguíneas que formam coágulos nas artérias).

Se não houver uma contra-indicação anterior, recomenda-se o uso de aspirina para os pacientes que tiveram um infarto do miocárdio (ataque cardíaco), angina instável, acidente vascular cerebral isquêmico (causado por um coágulo sanguíneo) ou ataque isquêmico transitório (AIT ou "pequenos AVC").

Essa recomendação é baseada em provas concretas de pesquisas médicas que mostram que a aspirina ajuda a prevenir a recorrência de eventos, tais como ataque cardíaco, hospitalização por angina recorrente, um segundo acidente vascular cerebral (prevenção secundária). Estudos mostram a aspirina também ajuda a evitar que esses eventos ocorrem em pessoas com alto risco (prevenção primária). (cfcp.com.br – Clínica Flávio Cure Palheiro)
Enviado por José Maria Barbosa

Adaptação: Ricardo e Marta
Comunidade São Paulo Apóstolo

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